Colégio Estadual Barão do Cerro Azul – Ensino Fundamental, Médio e Normal
Curso de Formação de Docentes Professora: Milene Marczal Plano de Trabalho Docente Série: 4 a. Duração: 6 aulas
Conteúdo estruturante: O discurso enquanto prática social - Texto argumentativo e seus marcadores
Objetivos
Levar os alunos a refletir sobre as estratégias envolvidas na construção de textos informativos com investimento de opinião.
Fazer com que os alunos compreendam a relação necessária entre a perspectiva apresentada no texto e os argumentos que, por sua vez, sustentariam essa perspectiva.
Fazer com que os alunos reconheçam alguns tipos argumentos, classificados segundo a natureza do recurso de persuasão mobilizado por eles, como cientificidade, factualidade, autoridade ou consenso.
Contribuir para o refinamento das competências de leitura interpretativa e escrita dos alunos, tornando explícitos mecanismos de investidura de opinião em textos informativos..
Desenvolvimento
Fazer uma breve retomada ( oralmente), de alguns gêneros de texto predominantemente argumentativos, como crônica dissertativa, crítica, artigo de opinião ou editorial, por meio dos seguintes questionamentos:
a) O que diferencia um texto predominantemente dissertativo de um texto predominantemente narrativo?
b) Quais são os exemplos mais comuns que vocês conhecem de gênero de texto mais argumentativo ou mais narrativo?
Apresentar aos alunos parte do texto “Tropa de Elite (2007): tormentos de uma guerra”.
Texto 1: resenha : Tropa de Elite (2007): Tormentos de uma guerra - Rafael Lorenzato.
[...]Comparado erroneamente com Cidade de Deus (2002), pois são produções bem distintas em enredo e técnica, Tropa de Elite é dirigido por José Padilha, o mesmo de Ônibus 174 (2002), que à época foi considerado um filme "esquerdista" por "defender" o olhar do marginal – já que se tratava de um documentário sobre o famoso sequestro protagonizado por Sandro do Nascimento e contrapunha os argumentos das mídias sensacionalistas. Agora, Padilha inverte totalmente o foco e apresenta um protagonista fascista, mas em um filme igualmente reflexivo e com teor documental.
A história, praticamente atual, se passa no Rio de Janeiro de 1997, no qual havia (e ainda há), inegavelmente, guerras entre traficantes e policiais. Em algumas dessas frentes de batalha está o Capitão Nascimento (Wagner Moura), da Tropa de Elite, designado para chefiar a equipe que tem como missão neutralizar o Morro do Turano durante a visita do Papa João Paulo II ao país. Estressado pela violência, e ainda porque sua mulher está grávida, Nascimento necessita arranjar um sucessor que tome conta de seu batalhão com o mesmo afinco e critério que considera justo. Assim, o Capitão narra a busca pelo seu substituto, trazendo para o enredo dois aspirantes da PM: Neto (Caio Junqueira) e Matias (André Ramiro).
Amigos de infância e policiais honestos – raros no filme e, infelizmente, na realidade –, Neto se destaca pela coragem, e Matias, pela inteligência e utopia. Ambos buscam lugar na corporação, mas é Matias que mais se destaca na história. Negro e pobre, pretende formar-se em Direito. Porém, depara-se com um ambiente antagônico: a universidade, na qual o idealismo é contraposto pelo uso das drogas que alimentam o tráfico; e a Tropa de Elite, para a qual, em uma versão simplificada, quem consome drogas ajuda os traficantes a matar os policiais.
O que Padilha faz, portanto, é mostrar um ponto de vista muito raro no cinema: o do policial. Através de uma síntese da sociedade, o Capitão Nascimento expõe seu medo de morrer e seu estresse, e justifica seu direito de punir aqueles que estão do outro lado dessa guerra, sejam traficantes, consumidores de drogas ou policiais corruptos, afinal, para ele, a tortura e o assassinato são legítimos. Detalhe para a cena em que Nascimento cobre o caixão de um colega com a bandeira do Bope acima da bandeira brasileira, evidenciando o fascismo através do qual desconstrói e recria outros policiais semelhantes, como é o caso do personagem Matias, em um ciclo que socialmente representa a pura e simples luta pela sobrevivência de um sujeito que entrará em uma favela à noite sob um intenso tiroteio.
Com antológicas falas como "pede para sair" ou "missão dada é missão cumprida", Tropa de Elite não tem apenas um excelente roteiro. Ele é uma representação verossímil da arquitetura militar, uma vez que foi escrito por, além de Padilha e Bráulio Mantovani, Rodrigo Pimentel, que transpôs para as telas a vivência dele como policial convencional e depois do Bope. Pimentel foi u m dos protagonistas do filme Notícias de Uma Guerra Particular (1999), documentário de Kátia Lund e João More ira Salles. Além disso , os atores receberam um treinamento do próprio Bope que, segundo Wagner Moura, foi tão intenso que parecia que eles vestiriam a farda para sempre.
Soma-se a isso o medo da violência vivenciado nas filmagens. Como vestiam-se de policiais dentro das favelas, os atores trabalhavam no limite do risco. Todos usavam coletes identificando a equipe de filmagem, não obstante, a tensão de ser observado pelo tráfico era muito forte. Principalmente quando alguns membros da equipe foram sequestrados por bandidos que imaginaram que as armas cenográficas eram reais. Assim, Padilha e seu grupo sofriam a pressão tanto dos comandos da polícia quanto dos comandos do tráfico.
E é aproveitando a vivência do conflito que a produção se utiliza de diversos elementos estéticos para narrar o dia-a-dia dos policiais, em uma linguagem de cinema expressada principalmente pelo fotógrafo e cinegrafista Lula Carvalho, que utiliza a câmera na mão ao mesmo tempo em que persegue os personagens, subjetivando o olhar do espectador. Além disso, as atuações e a direção de Padilha traduzem a identidade do filme, que expõe um ponto de vista único, porém, importante.
Através desse conjunto de características que compõem a película, Tropa de Elite faz com que o público reaja de formas diversas. Da empatia à aversão espontânea, do riso à angústia, cada espectador demonstra um comportamento, amparado, certamente, em sua inserção sociocultural. O filme não é a ótica do Capitão Nascimento e sua opinião fascista, mas sim, um poderoso agente de transformação, simplesmente porque gera discussão sobre as condições absurdas em que vivemos, mas que fazemos questão de relevar e não enxergar.
ATIVIDADE:Depois que os alunos tenham feito uma leitura silenciosa do texto, colocar as seguintes questões ,( passar no quadro negro para que copiem):
1.Qual é o objetivo desta crítica? 2.Antes de opinar sobre o texto, o autor resume o enredo do filme e descreve suas personagens principais. Por quê? 3. Rafael Lorenzato categoriza a perspectiva de Capitão Nascimento (personagem principal do filme) como fascista. Essa perspectiva é apontada como um ponto negativo do filme? Explique. 4.A julgar pela crítica que acabamos de ler, esse filme parece apropriado a que tipo de público? 5.Você acha que essa crítica é favorável ou contrária ao filme? Justifique a sua resposta com elementos do texto.6.grifar , no texto, trechos que poderiam servir de argumentos para sustentar tal ponto de vista.
Argumentos
O filme é recomendado pela crítica
Filme reflexivo e com teor documental / História praticamente atual/ Padilha apresenta um ponto de vis a muito raro no cinema: o do policial. Ele expõe um ponto de vista único, porém importante. Antológicas falas./Tropa de Elite não tem apenas um e excelente roteiro, ele é um a representação verossímil da arquitetura militar./O texto foi escrito com o auxílio d e um policial do Bope./Os atores recebera m um treinamento do próprio Bope./O filme é um poderoso agente de transformação porque gera discussão sobre as condições absurdas em que vivemos, mas fazemos questão de relevar e não enxergar.
Ao elaborar o esquema , discutir com os alunos o estatuto argumentativo de alguns trechos, fazendo-os refletir em que medida determinadas informações ou comentários do autor da crítica contribuem para uma avaliação positiva do filme.
Texto 2:Reportagem Constantes mudanças no planeta – Carolina Botelho
[...] Quando se fala em alteração climática, o efeito estufa é o primeiro a ser mencionado. ( CONSENSO) Os gases, chamados de gases-estufa, lançados pelo homem principalmente pela queima de combustíveis fósseis, permitem que a radiação solar penetre na atmosfera e retêm grande parte dela, gerando aumento de temperatura. Esses gases agem exatamente como um vidro de uma estufa de flores.( FACTUAL)
Uma das consequências inevitáveis do aquecimento provocado pelo efeito estufa é o aumento no nível dos oceanos por causa do derretimento das geleiras. Nos últimos 100 anos, o mar subiu cerca de 20 centímetros.( FACTUAL) Os cientistas prevêem que, até 2080, terá subido até 69 centímetros.( AUTORIDADE)
Por causa do efeito estufa, as geleiras têm diminuído consideravelmente de tamanho. (RACIOCINIO LÓGICO)Os cientistas estão preocupados com um local em especial: o Alasca, onde cerca de 800 km3 de gelo sumiram nos últimos 50 anos. ( AUTORIDADE E FACTUAL)Metade da água doce que flui para os mares do mundo vem do gelo que derrete no Alasca. Esse aumento no volume de água doce pode causar mudanças na temperatura, na salinidade e nos padrões de vento, fatores que influenciam diretamente as correntes marítimas. Isso afetaria ainda mais o clima, provocando, em vez de superaquecimento, um grande resfriamento global. Na Europa, as correntes que aquecem o continente poderiam desaparecer, fazendo a média de temperatura dessa região cair em até 20 °C — o que daria início, no século 22, a uma nova era glacial. (FACTUAL E RACIOCINIO LÓGICO)
ATIVIDADE: QUESTÕES AS SEREM RESPONDIDAS NO CADERNO.Após os alunos terem feito a leitura da reportagem, fazer os questionamentos a seguir:
1. Qual é tema central deste texto?2. Qual é o objetivo deste texto?3.Segundo o texto, como se constiui o efeito estufa?
4. Enumere as consequências do efeito estufa apontadas pelo texto.5. Por que o autor do texto cita a opinião de cientistas sobre o tema?
Discussão sobre as respostas dadas E APÓS COMPARAÇÃO ENTE OS 2 TEXTOS TRABALHADOS.COMENTÁRIO: Diferentemente do que ocorre no trecho da crítica "Tropa de Elite (2007): tormentos de uma guerra", em que o autor apenas reúne argumentos para convencer o leitor de sua opinião sobre um tema, no caso, sobre o filme, no trecho da reportagem "Constantes mudanças no planeta" são reunidos argumentos para mostrar ao leitor a coerência de uma realidade, propósito que exige outros tipos de argumentos. A crítica procura persuadir o leitor por meio de argumentos de natureza apreciativa (atribuindo um valor positivo ou negativo), cujas raízes residem em um consenso, por exemplo, ter enredo original, ser verossímil e atuar como agente de transformação são geralmente consideradas características positivas. Por outro lado, a reportagem, além de também se valer do consenso – que pode ser definido como o que é considerado evidente por si –, deve mobilizar outros tipos de argumentos para levar o seu leitor ao entendimento da realidade que se que apresenta no texto. Podem ser encontrados outros três tipos de argumento:
TIPO DE ARGUMENTO
DEFINIÇÃO/EXEMPLO
Consenso
Ancora-se em uma evidência.Recorre a idéias já aceitas pelas pessoas em geral, como ‘água faz bem para a saúde’ – ninguém precisa nos provar isso, nós já tomamos isso como uma verdade que dispensa comprovação’”.
Autoridade
Ancora-se na citação de estudiosos do tema sobre o qual o texto está tratando “Se o autor do texto cita outro texto ou alguém, ele está utilizando um argumento de autoridade (que vem de autor’), por exemplo, ‘segundo Fulano, X Y Z’.
Factual
Fundamenta-se na experiência e na observação, isto é, em dados concretos (cifras, estatísticas, dados históricos) , por exemplo, ‘X% dos brasileiros estão abaixo da linha da pobreza’.
Raciocínio lógico
Baseia-se em relações de causa e efeito. Se o autor resolve utilizar um raciocínio, como ‘Pedro é homem. Todo homem é mortal. Logo, Pedro é mortal.’
Atividade: cada GRUPO receberá uma tabela com trechos do texto “Constantes mudanças no planeta – Carolina Botelho”, e deverá classificar o tipo de argumento utilizado no trecho.
Tipos de argumentos
Trechos do texto que exemplificam
Consenso
Quando se fala em alteração climática, o efeito estufa é o primeiro a ser mencionado.
Factual
Os gases, chamados de gases-estufa, lançados pelo homem principalmente pela queima de combustíveis fósseis, permitem que a radiação solar penetre na atmosfera e retêm grande parte dela, gerando aumento de temperatura. Esses gases agem exatamente como um vidro de uma estufa de flores.
Uma das consequências inevitáveis do aquecimento provocado pelo efeito estufa é o aumento no nível dos oceanos por causa do derretimento das geleiras. Nos últimos 100 anos, o mar subiu cerca de 20 centímetros.
Autoridade
Os cientistas prevêem que, até 2080, terá subido até 69 centímetroS
Raciocínio lógico
Por causa do efeito estufa, as geleiras têm diminuído consideravelmente de tamanho.
Autoridade / Factual
Os cientistas estão preocupados com um local em especial: o Alasca, onde cerca de 800 km3 de gelo sumiram nos últimos 50 anos
Texto 3: No Iraque, é melhor - Diogo Mainardi, Revista VEJA
A favela da R ocinha é uma "fábrica de produzir marginais". A frase é do governador Sérgio Cabral. Ele acrescentou que a Rocinha só vai parar de fabricar marginais quando o aborto for legalizado. Finalmente um político admite que o maior problema do Brasil é o brasileiro.
Na mesma reportagem, Sérgio Cabral comparou a Rocinha à Zâmbia. Até aí tudo bem. Ninguém discute que a Rocinha seja igual à Zâmbia. Espantei-me apenas quando ele comparou Copacabana à Suécia. E o Méier à Suécia.
Sérgio Cabral é nosso James Watson. James Watson, um dos descobridores da estrutura do DNA, declarou que o preto africano é menos inteligente do que o branco europeu. Anteriormente, ele já declarara que os estudos genéticos permitiriam abortar todos os fetos defeituosos. O governador do Rio de Janeiro descobriu o DNA da marginalidade entre os africanos da Rocinha e agora quer abortá-los. Segundo ele, ficaremos mais seguros. Ficaremos mais inteligentes também? Uma semana antes de Sérgio Cabral apresentar suas teorias eugenistas, os policiais cariocas, a bordo de um helicóptero, mataram uns marginais no Morro da Coréia. A Secretaria de Segurança Pública explicou que seria difícil efetuar uma operação análoga nos morros da Zona Sul, porque "um tiro em Copacabana é diferente de um disparado na Coréia". Copacabana é a Suécia. Ali só vale o aborto em massa.
No ano passado, o Brasil teve 44 663 assassinatos. O dado acaba de ser publicado pelo governo federal. No mesmo período, de acordo com o site do Iraq Coalition Casualty Count, a guerra no Iraque produziu 18.655 mortes. Os americanos alarmaram-se tanto com esse número que aceitaram mandar mais 30 000 soldados para lá. O resultado? Em fevereiro de 2007, quando as novas tropas desembarcaram no país, registraram-se 3 014 mortes. Em agosto, elas já haviam diminuído para 1.674. Em setembro, 848. Em outubro, até a última quinta-feira, morreram 531 iraquianos.
Consulto todos os dias o site do Iraq Coalition Casualty Count. Consulto todos os dias também o site do Iraq Body Count, onde cada confronto fatal recebe um código e uma ficha de ocorrência. A ficha k7 633 relata a morte de um professor da universidade religiosa de Al Sadr. A ficha k7634 assinala dois cadáveres encontrados em Al Kifl. Os americanos parecem se preocupar mais com os assassinatos de iraquianos do que os brasileiros com os assassinatos de brasileiros.
Pior do que a ideia de Sérgio Cabral de abortar os marginais zambianos da Rocinha só mesmo o Pronasci, aquela ideia de Lula de dar um dinheirinho mensal aos marginais para evitar que eles cometam crimes. O programa foi apelidado de Bolsa Bandido ou Bolsa Pivete. Prefiro chamá-lo mais simplesmente de Bolsa Júlio Lancellotti.
Cedo ou tarde, o Iraque será pacificado e a autoridade local poderá comparar Al Kifl à Suécia. A Zâmbia de Sérgio Cabral e Lula continuará com seus 44.663 assassinatos. Se tudo correr bem.Discutir o texto "No Iraque, é melhor" a partir das questões a seguir: ( RESPONDER NO CADERNO)
a) Que informação justifica o título do texto?
b) O autor do texto mostra-se otimista em relação ao futuro brasileiro? Explique.
Avaliação
A compreensão das propostas pelos alunos serão avaliadas a partir do esclarecimento (correção) em sala de aula de cada uma das atividades propostas.
Produção textual (individual): produzir um texto argumentativo complementando a crítica apresentada no texto "No Iraque, é melhor", e respondendo à seguinte pergunta: O problema do Brasil é os brasileiros? (peso 5,0)
Em seu texto, os alunos devem utilizar, no mínimo, um argumento de cada tipo ( classificando-os no próprio texto).
TIPO DE ARGUMENTO
DEFINIÇÃO/EXEMPLO
Consenso
Ancora-se em uma evidência.Recorre a ideias já aceitas pelas pessoas em geral, como ‘água faz bem para a saúde’ – ninguém precisa nos provar isso, nós já tomamos isso como uma verdade que dispensa comprovação’”.
Autoridade
Ancora-se na citação de estudiosos do tema sobre o qual o texto está tratando “Se o autor do texto cita outro texto ou alguém, ele está utilizando um argumento de autoridade (que vem de autor’), por exemplo, ‘segundo Fulano, X Y Z’.
Factual
Fundamenta-se na experiência e na observação, isto é, em dados concretos (cifras, estatísticas, dados históricos) , por exemplo, ‘X% dos brasileiros estão abaixo da linha da pobreza’.
Raciocínio lógico
Baseia-se em relações de causa e efeito. Se o autor resolve utilizar um raciocínio, como ‘Pedro é homem. Todo homem é mortal. Logo, Pedro é mortal.’
TIPO DE ARGUMENTO
DEFINIÇÃO/EXEMPLO
Consenso
Ancora-se em uma evidência.Recorre a ideias já aceitas pelas pessoas em geral, como ‘água faz bem para a saúde’ – ninguém precisa nos provar isso, nós já tomamos isso como uma verdade que dispensa comprovação’”.
Autoridade
Ancora-se na citação de estudiosos do tema sobre o qual o texto está tratando “Se o autor do texto cita outro texto ou alguém, ele está utilizando um argumento de autoridade (que vem de autor’), por exemplo, ‘segundo Fulano, X Y Z’.
Factual
Fundamenta-se na experiência e na observação, isto é, em dados concretos (cifras, estatísticas, dados históricos) , por exemplo, ‘X% dos brasileiros estão abaixo da linha da pobreza’.
Raciocínio lógico
Baseia-se em relações de causa e efeito. Se o autor resolve utilizar um raciocínio, como ‘Pedro é homem. Todo homem é mortal. Logo, Pedro é mortal.’
TIPO DE ARGUMENTO
DEFINIÇÃO/EXEMPLO
Consenso
Ancora-se em uma evidência.Recorre a ideias já aceitas pelas pessoas em geral, como ‘água faz bem para a saúde’ – ninguém precisa nos provar isso, nós já tomamos isso como uma verdade que dispensa comprovação’”.
Autoridade
Ancora-se na citação de estudiosos do tema sobre o qual o texto está tratando “Se o autor do texto cita outro texto ou alguém, ele está utilizando um argumento de autoridade (que vem de autor’), por exemplo, ‘segundo Fulano, X Y Z’.
Factual
Fundamenta-se na experiência e na observação, isto é, em dados concretos (cifras, estatísticas, dados históricos) , por exemplo, ‘X% dos brasileiros estão abaixo da linha da pobreza’.
Raciocínio lógico
Baseia-se em relações de causa e efeito. Se o autor resolve utilizar um raciocínio, como ‘Pedro é homem. Todo homem é mortal. Logo, Pedro é mortal.’
TIPO DE ARGUMENTO
DEFINIÇÃO/EXEMPLO
Consenso
Ancora-se em uma evidência.Recorre a ideias já aceitas pelas pessoas em geral, como ‘água faz bem para a saúde’ – ninguém precisa nos provar isso, nós já tomamos isso como uma verdade que dispensa comprovação’”.
Autoridade
Ancora-se na citação de estudiosos do tema sobre o qual o texto está tratando “Se o autor do texto cita outro texto ou alguém, ele está utilizando um argumento de autoridade (que vem de autor’), por exemplo, ‘segundo Fulano, X Y Z’.
Factual
Fundamenta-se na experiência e na observação, isto é, em dados concretos (cifras, estatísticas, dados históricos) , por exemplo, ‘X% dos brasileiros estão abaixo da linha da pobreza’.
Raciocínio lógico
Baseia-se em relações de causa e efeito. Se o autor resolve utilizar um raciocínio, como ‘Pedro é homem. Todo homem é mortal. Logo, Pedro é mortal.’
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